Olá leitores... vocês devem estar pensando... mas você de novo, sua coluna não foi ontem? Sim, foi ontem... mas eu, a Pingüim preferida de vocês, volto nessa terça-feira para estrear a coluna que faltava nesse blog supimpa. Finalmente vou poder compartilhar um pouquinho do meu conhecimento sobre as melhores revistas atualmente em circulação no Brasil. E como eu adoro uma crítica, essa coluna vai ser cheia de dicas do que comprar, do que vale a pena acompanhar e com reviews especiais das minhas edições favoritas. Então, divirtam-se.
Há algum tempo venho querendo fazer uma coluna nesse estilo, mas confesso que andava um pouco desanimada com as séries que acompanho. Cronologias confusas, desenhos que não surpreendem e histórias repetitivas e cansativas enchiam as paginas das revistas que eu insisto em comprar.
Um ventinho de ar fresco veio com Guerra Civil , enquanto a concorrente se afundava com 52. Não dá pra negar que essa ultima minissérie da Marvel tem qualidade, em roteiro e em desenho. Mas falar dela, é falar de algo que a maioria, senão todos já sabem. Mas foi com o fim da série, um fim memorável, que surgiu uma revista que finalmente me surpreendeu: Capitão América – Morre uma Lenda.
E é com ela que eu decidi começar essa coluna.
Pra quem não sabe do que se trata, a revista retrata as repercussões da morte de Steve Rogers entre seus amigos, colegas e heróis que sempre se inspiraram na figura do Capitão América. Confesso que ao comprar a primeira edição, comprei sem esperar nada da HQ, e sempre me disseram que é assim que as melhores surpresas acontecem, e nesse caso não foi diferente. Depois de devorar em pouco tempo o primeiro número, esperei pacientemente, mas cheia de ansiedade (como faço com todas as séries) a segunda parte, e foi ela que finalmente me deu inspiração para escrever essa coluna.
Essa edição que reúne o terceiro e o quarto capítulo da história além do funeral do capitão na mesma revista, é um dos raros exemplos de um gibi com 100% de material de qualidade.
Há algum tempo venho querendo fazer uma coluna nesse estilo, mas confesso que andava um pouco desanimada com as séries que acompanho. Cronologias confusas, desenhos que não surpreendem e histórias repetitivas e cansativas enchiam as paginas das revistas que eu insisto em comprar.
Um ventinho de ar fresco veio com Guerra Civil , enquanto a concorrente se afundava com 52. Não dá pra negar que essa ultima minissérie da Marvel tem qualidade, em roteiro e em desenho. Mas falar dela, é falar de algo que a maioria, senão todos já sabem. Mas foi com o fim da série, um fim memorável, que surgiu uma revista que finalmente me surpreendeu: Capitão América – Morre uma Lenda.
E é com ela que eu decidi começar essa coluna.
Pra quem não sabe do que se trata, a revista retrata as repercussões da morte de Steve Rogers entre seus amigos, colegas e heróis que sempre se inspiraram na figura do Capitão América. Confesso que ao comprar a primeira edição, comprei sem esperar nada da HQ, e sempre me disseram que é assim que as melhores surpresas acontecem, e nesse caso não foi diferente. Depois de devorar em pouco tempo o primeiro número, esperei pacientemente, mas cheia de ansiedade (como faço com todas as séries) a segunda parte, e foi ela que finalmente me deu inspiração para escrever essa coluna.
Essa edição que reúne o terceiro e o quarto capítulo da história além do funeral do capitão na mesma revista, é um dos raros exemplos de um gibi com 100% de material de qualidade.
Na terceira parte da história, vemos o retorno de Clint Barton (o Gavião Arqueiro) que todos pensavam que estava morto. Ele reaparece, e de seu encontro com Tony Stark surge a pergunta, será possível substituir o homem por trás da mascara, simplesmente para manter uma tradição? Nessa história, vemos um Homem de Ferro, frágil e preocupado por acreditar que as pessoas precisam de um Capitão América e precisam de um ícone em que acreditar, e vemos um Clint confuso sendo levado pela emoção ao invés da razão.
No quarto capítulo, tive a grata surpresa de acompanhar uma das histórias mais tocantes e emocionantes que eu li nos últimos tempos. Aqui vemos o desespero de um herói que já perdeu praticamente todos que amava, e agora via partir o símbolo em quem sempre se espelhou, levando com ele a vontade de lutar e de sobreviver de Peter. Com uma participação interessante de Wolverine, vemos o luto e a perda de Rogers pelo ponto de vista do Homem Aranha.
E para fechar a revista, o histórico funeral de Steve Rogers, uma história simples porém com um significado como a muito tempo não via em uma HQ. Um funeral repleto de heróis, amigos e ex-companheiros de guerra, marcado pelo silencio de Tony Stark e pelo lindo discurso de Falcão, terminando com a participação marcante do príncipe Namor.
Para quem acompanhou Guerra Civil, ler essa série é uma obrigação, eu dou 10 para a revista inteira e recomendo que adquiram as duas edições para a sua coleção.
Capitão América – Morre uma Lenda.
Minissérie mensal em duas partes, formato americano, 76 páginas, papel LWC, R$ 6,90, distribuição nacional
E pra terminar... Pinzinha dá uma boiada pra vocês... confira ai em baixo se sua série favorita já está na banca...
Panini
Os Maiores Clássicos dos X-men 5
Biblioteca Histórica Marvel: Capitão América 1
X-men Extra 76
Os Novos Vingadores 51
Capitão América: Morre uma Lenda
Marvel Apresenta 35
Superman & Batman 34
Pixel
WildC.A.T.S. - Guerra de Gangues 100 Balas – Atire Primeiro… Pixel Magazine # 13
Spawn Pixel #174
Planetary/Authority – Dominando o Mundo
Até semana que vem
Bjusss
Pin
10 comentários:
Uma coisa é certa!!! eu vou comprar!!! preciso ter isso aki em casa...é um lance histórico!!!
e...há!! 1º
Deve estar na pilha de revistas que comprei... onde, onde, onde, onde, onde, ahá! Eu tenho!!Tava atrás do Wolverine, devo ter ficado com nojo de mexer!! E pela inclinação das páginas indicam que eu já li....huuuummm, por que eu não lembro?
huahuahua
boa faz tempo q eu digo q faltava isso =D
Bom, infelizmente é do Jeph Loeb essa história e eu prometi pra mim mesmo que nunca mais compraria nada dele, e sabe como é, eu tento sempre cumprir minhas promessas...
Algures, leia os scans se nescessario, mas não deixe de ler essas revistas, pode ser uma das raras oportunidades de ler uma boa revista escrita pelo Loeb.
E finalmente poderei gastar 15 conto com a revista do Punho de Ferro, já li e re-li os scans, mas essa vale cada centavo.
Eu ja li!
Pin, posso fazer um "UarevaaLEU Lá fora", coluna irma da sua?? Ficariam "UareVAALEU EM CASA" e "UAreVAALEU LÁ FORA"
boa coluna, mas pra mim eu indicaria Grandes Astros Superman #9, que nao consta aí. =)
Legal a estréia da nova coluna Pin, parabéns.
Sobre a revista não posso opinar pq não li mesmo...
Comprei a revista... E é bem legal. Mas admito que fico chocado como Jeph Loeb deixa a desejar.
Quando uma agente da shield (e mais tarde, a Vespa) perguntam sobre a substituição de pessoas por clones, Stark responde simplesmente.
"Clones são idiotas."
Só.
E outro momento foda, quando o Homem Aranha recicla uma piada MUUUUITO antiga do "Homem AAARgh" juro por deus, li essa piada em um encadernado da Mythos que tenho aqui, das primeiras edições da revista Marvel Team-Up. Detalhe: nesse encadernado, a publicação no Brasil é PRETO E BRANCO.
Minha pergunta é: se a idéia foi do Michael Straz, porque ele mesmo não escreveu? Pelo menos se fosse ruim, eu teria que explicar longamente meu ponto de vista, e não simplesmente dizer que acho que Loeb escreveu uma coisa rasa e sem sentido, sem intimidade.
Mais uma coisa: Por que logo o Loeb? Meu Deus, a única coisa que eu lembro dele no capitão só me remete à aquela fase com o Liefeld. Por que não passar o projeto para o Brubaker, o Waid, o Busiek, o Bendis? Por que deixar que meu herói favorito fosse enterrado pelo Jeph Loeb?
Desculpe, mas é que eu não gostei mesmo da mini.
Isso sem falar na primeira edição, com aquele momento sensacional do Wolverine tentando simular uma situação de auto-defesa para poder matar o Ossos Cruzados. SENSACIONAL.
Só arte salva, na minha humilde opinião. Leinil Yu(meu artista favorito dos últimos dois anos), Mcguiness, que fez uma arte bem legal, John Romita Jr, que mantém o nível de Eternos, David Finch, que "Tem seu momentos" e o fodão Cassaday, que como sempre, enche os olhos.
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