The Office - Humor Inglês pra todo mundo rir
Todos sabem que o humor inglês é algo muitas vezes ininteligível para a maioria das pessoas. É sutil, interno, intelectual demais, para mim inclusive. Bem, digo isso porque The Office é uma serie Britânica que foi adaptada para os Estados Unidos, e, que me perdoem os antiimperialistas, é muito mais compreensível para o publico médio brasileiro.
Bem, a versão estadunidense é genial.
A trama se passa em uma empresa, a Dunder Mifflin, uma empresa fornecedora de papéis, em Scrancton, Pensilvânia. O que poderia ser uma chatice sem tamanho vira uma comedia hilária com as sandices dos personagens bizarros, encabeçados pelo chefe Michael, vivido por Steve Carrel, o “virgem de 40 anos”. O gerente da empresa acredita que é engraçado e competente, mas na verdade é um imbecil sem graça e totalmente ineficiente. Surreal e sem noção, ele é responsável por situações extremamente vexatórias e expõem seus funcionários as situações mais inusitadas.
Trabalham na empresa também a doce e tímida Pam e o divertido Jim. Jim é apaixonado por Pam, mas como tem muita vergonha, nunca se declara... Até que o Michael resolve se meter na historia, se achando o melhor amigo de Jim.
Mas talvez a grande sacada da serie seja o puxa saco Dwight. Obsessivo, workaholic e completamente doido, ele é assistente de gerencia e inferniza os funcionários, tratando o local quase como um campo de concentração. Mal sabe o nerd maluco, que ele é a grande piada para a equipe do escritório. Especialmente para o jovial Jim, que esta sempre pregando pecas no colega de trabalho.
Todo o elenco de apoio também ajuda muito, desde o funcionário gay enrustido a mal-amada.
Mas o formato de The Office pode causar certa estranheza a primeira vista. A serie é mostrada como um documentário... Em que os personagens interagem como a câmera dando suas (hilárias) considerações sobre a trama da semana.
Humor refinado, ausência de claques e o formato diferenciado, somado ao elenco “cool” e talentosíssimos, e cenas que chegam a emocionar em alguns momentos, The Office é bem diferente da maioria das comedias por não ser escrachado. É sutil e bem feito, e pode causar gargalhadas intensas, sorrisos de simpatia e até algumas lagrimas aqui e acolá. Fica aqui então a sugestão: experimente. Não é uma serie para todos, mas se você souber apreciar o formato, tem um programão nas mãos para assistir.
Todos sabem que o humor inglês é algo muitas vezes ininteligível para a maioria das pessoas. É sutil, interno, intelectual demais, para mim inclusive. Bem, digo isso porque The Office é uma serie Britânica que foi adaptada para os Estados Unidos, e, que me perdoem os antiimperialistas, é muito mais compreensível para o publico médio brasileiro.
Bem, a versão estadunidense é genial.
A trama se passa em uma empresa, a Dunder Mifflin, uma empresa fornecedora de papéis, em Scrancton, Pensilvânia. O que poderia ser uma chatice sem tamanho vira uma comedia hilária com as sandices dos personagens bizarros, encabeçados pelo chefe Michael, vivido por Steve Carrel, o “virgem de 40 anos”. O gerente da empresa acredita que é engraçado e competente, mas na verdade é um imbecil sem graça e totalmente ineficiente. Surreal e sem noção, ele é responsável por situações extremamente vexatórias e expõem seus funcionários as situações mais inusitadas.
Trabalham na empresa também a doce e tímida Pam e o divertido Jim. Jim é apaixonado por Pam, mas como tem muita vergonha, nunca se declara... Até que o Michael resolve se meter na historia, se achando o melhor amigo de Jim.
Mas talvez a grande sacada da serie seja o puxa saco Dwight. Obsessivo, workaholic e completamente doido, ele é assistente de gerencia e inferniza os funcionários, tratando o local quase como um campo de concentração. Mal sabe o nerd maluco, que ele é a grande piada para a equipe do escritório. Especialmente para o jovial Jim, que esta sempre pregando pecas no colega de trabalho.
Todo o elenco de apoio também ajuda muito, desde o funcionário gay enrustido a mal-amada.
Mas o formato de The Office pode causar certa estranheza a primeira vista. A serie é mostrada como um documentário... Em que os personagens interagem como a câmera dando suas (hilárias) considerações sobre a trama da semana.
Humor refinado, ausência de claques e o formato diferenciado, somado ao elenco “cool” e talentosíssimos, e cenas que chegam a emocionar em alguns momentos, The Office é bem diferente da maioria das comedias por não ser escrachado. É sutil e bem feito, e pode causar gargalhadas intensas, sorrisos de simpatia e até algumas lagrimas aqui e acolá. Fica aqui então a sugestão: experimente. Não é uma serie para todos, mas se você souber apreciar o formato, tem um programão nas mãos para assistir.
3 comentários:
Já assisti a alguns episódios, porém não me despertou muito interesse. Talvez, como bem destacado em seu texto, seja o formato diferente do programa que para mim passa uma idéia de lentidão quase estática. Os personagens chegam a ser estóicos em certas cenas, infelizmente o carisma de Carrel não foi suficiente para me cativar.
Antes de mais nada, devo ressaltar que são poucas as séries de comédia que me fazem sorrir e menos ainda as que me fazem gargalhar. Monty Pyton me faz sorrir, Whos line it anyway me faz gargalhar.
Aliás, "My name is Earl" em minha humilde e correta opinião é a comédia mais divertida exibida atualmente, mesmo sendo de um formato completamente diferente, outras séries (com raríssimas excessões), estão cada vez mais decadentes, cliches, repetitivas e sem graça, o que pode ser comprovado pelo salário dos atores nas comédias de situações atuais nos estados unidos da américa.
Está faltando um novo gênio da comédia como sienfield, Al Bundy ou Michael J. Fox.
Acho The Office muito boa mesmo, inclusive a versão original inglesa tb.
Inclusive vi por esses dias uma que parece uma versão brazuca dela, chamada "100 Maneiras", que passa no canal Ideal e, ainda que muito menos engraçada do que ambas as "The Office", tb achei interessante.
Whose line.. tb me faz gargalhar, as improvisações ali são muito maneiras, pena que passe tão pouco por aqui.
Michael J. Fox foi uma bela lembrança do Lock. Ele sempre mandou muito bem nas duas séries que fez: a velhaca "Family Ties" e na mais recente "Spin City".
Revivendo os comentarios do Artigo
Moura foi correto ao dizer que o "humor ingles e para poucos" ate hoje minha mãe e um tio meu não entendem como eu consigo dar gargalhadas com The IT Crowd, Mr. Bean Scrubse Whose Lines It Anyway (esses dois Ultimos americanos, mas mesmo assim)... São piadas que não se e muito facil de assimilar se voce não prestar atenção.
Freud disse da tal da Spin City, com Michael J. Fox, essa serie e do mesmo criador de Scrubs, e provavelmente tem um tipo de humor meio "complicado" (aspas por que eu não consegui uma palavra melhor)...
nunca vi The Office, agora to curioso... ^^'
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